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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(10): 4645-4654, out. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1345719

ABSTRACT

Resumo O artigo analisa o Índice da Segurança Sanitária Global (ISSG) à luz das respostas nacionais ao primeiro ciclo da pandemia da COVID-19. O ISSG classifica a capacidade dos países no enfrentamento dos riscos biológicos graves. O artigo examina os dados da pandemia de 50 países para avaliar o poder preditivo do ISSG. A ausência da vacinação determinou difusão da COVID-19 no primeiro ciclo da pandemia em 2020. Os indicadores dos países são correlacionados e demonstrados por estatística descritiva. A metodologia de aglomeração por clusters agrupa os países segundo a similaridade da composição etária. A principal restrição que pode ser atribuída ao ISSG diz respeito ao privilegiamento das variáveis biomédicas para a mensuração da capacidade institucional. O artigo evidencia que, paradoxalmente, o primeiro ciclo da pandemia teve um impacto significativo nos países teoricamente mais preparados, segundo o ISSG, para controlar a disseminação de doenças e oferecer mais acesso à assistência à saúde. O artigo assinala que durante o primeiro ciclo da pandemia, o setor saúde dependeu da cooperação dos governos na adoção do distanciamento social. O ISSG não considerou o papel das lideranças políticas que desafiam o risco sanitário severo por veto às medidas de distanciamento social.


Abstract This study approaches the Global Health Security Index (GHSI) according to the responses to the first cycle of the COVID-19. The GHSI ranks countries' institutional capacity to address biological risks. We analyzed data regarding the spread of COVID-19 pandemic in 50 countries to assess the ability of GHSI to anticipate health risks. The lack of vaccination determined the spread of the COVID-19 in the first cycle of the pandemic in 2020. Country indicators are correlated and demonstrated by descriptive statistics. The clustering method groups countries by similar age composition. The main restriction that can be attributed to the GHSI concerns the preference of biomedical variables for measuring institutional capacity. Our work shows that the pandemic had a significant impact on better-prepared countries, according to the GHSI, to control the spread of diseases and offer more access to health care in 2020. This paper points out that the health sector depended on the cooperation of governments in the adoption of social distancing during the first cycle of the pandemic. The GHSI failed to consider the role of political leaders who challenge severe health risks by vetoing social distancing.


Subject(s)
Humans , Pandemics , COVID-19 , Global Health , SARS-CoV-2
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(1): 20-24, jan.-fev. 2007. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-446861

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a associação entre idade da menarca e estatura. MÉTODOS: Por meio de questionário autopreenchível, foram obtidos dados acerca da data de nascimento, idade à primeira menstruação e grau de escolaridade do pai e da mãe para 1940 funcionárias técnico-administrativas de uma universidade localizada no Rio de Janeiro (Estudo Pró-Saúde). A estatura foi aferida duas vezes, em centímetros, por antropometristas treinados. A associação entre a idade da menarca e a estatura foi analisada por meio de regressão linear, tendo a estatura como variável dependente. RESULTADOS: Após o ajuste para nível educacional do pai e da mãe, observou-se que cada ano adicional na idade da menarca esteve associado com incremento de 0,91 cm, 0,44 cm e 0,40 cm na estatura de mulheres nas faixas etárias de 22 a 30 anos, 31 a 40 anos e 41 a 50 anos, respectivamente. Para as mulheres entre 51 e 60 anos de idade, contudo, para cada ano a mais na idade da menarca houve uma diminuição na estatura de 0,64 cm. Analisando-se apenas mulheres de até 50 anos de idade, não foi possível evidenciar interação entre faixa etária e idade da menarca, mas um efeito negativo de confusão exercido pela idade das participantes e pelo nível educacional de seus pais. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que, para mulheres de gerações mais recentes, a idade da menarca está diretamente associada à estatura definitiva. As condições socioeconômicas durante a infância e o efeito de geração podem ser importantes fatores de confusão e merecem ser considerados em análises futuras.


OBJECTIVE: To evaluate the relation between age at menarche and final height. METHODS: Complete data were obtained for 1,940 participants of a cohort study (Pró-Saúde Study) of civil servants at a university in Rio de Janeiro. A self-administered questionnaire was used to obtain the date of birth, age of the first menstruation and parents' educational level. Height in centimeters was measured twice by trained anthropometrists. Data were analyzed using linear regression models with final height as the dependent variable. RESULTS: After adjusting for parents' educational level, it was observed that for each additional year in the age at menarche there was an increase in the final height of 0.91 cm for women aged 22 to 30 years, 0.44 cm for women aged 31 to 40 years and 0.40 cm for those between 41 and 50 years of age. In contrast, for women of 51 to 60 years of age, each additional year in the age at menarche was associated with a decrease of 0.64 cm in the final height. Focusing only on women between 22 and 50 years of age, no significant interaction was identified between age and age at menarche, however a strong negative confounding effect exerted by participants' age and by their parents' educational level was identified. CONCLUSION: Results of this study suggest that, for younger generations, a later age at menarche is directly associated with final height. Childhood socioeconomic conditions and generation effects can be important confounding factors and should be considered in analyses of this relationship.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Body Height/physiology , Menarche/physiology , Age Factors , Educational Status , Epidemiologic Methods
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2002. 146 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-392362

ABSTRACT

A dissertação teve como principal objetivo estudar o momento da primeira menstruação -menarca-, seus possíveis determinantes e a eventual influência deste momento em eventos futuros na vida da mulher. Para tanto, realizamos um estudo observacional, utilizando os dados recuperados de um questionário realizado entre oito de agosto e oito de outubro de 1999, no universo de 4.737 funcionários técnico-adininistrativos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, dentro de um programa de pesquisas e ações de promoção da saúde e prevenção de doenças - estudo Pró-Saúde-. Dos 4.737 (100 por cento) funcionários que compunham a população fonte, 185 (3,9 por cento) forarn considerados inelegíveis e 493 (10,4 por cento) não foram entrevistados por diversos motivos. Dos 4.059 (85,7 por cento) funcionários entrevistados, 2240 (55,2 por cento do total de entrevistados) eram do sexo feminino. Após uma análise descritiva dos dados obtidos do questionário, foram realizados dois estudos. A análise definitiva dos dados tanto do primeiro como do segundo artigos foi realizada através de modelos de regressão linear. O primeiro estudo, utilizando o ano de nascimento das funcionárias, observou o comportamento da idade da rnenarca no decorrer do tempo. Foi incluída nesta análise a escolaridade do pai das funcionárias como marcador do nível socieconômico destas funcionárias durante a infância. No segundo estudo o principal foco de observação foi a associação entre a idade da menarca e a estatura definitiva. Neste segundo estudo, a escolaridade do pai e da mãe foram utilizados como mercadores do nível socieconômico durante a infância. Também foi incluída na análise a idade das funcionárias em anos. No primeiro estudo foi possível observar uma tendência à antecipação na idade da primeira menstruação de 2,4 meses por década para todas as funcionárias. Esta antecipação no entanto foi de 3,6 meses por década entre as funcionárias filhas de pai com no máximo o primário incompleto - menos de oito anos de escolaridade - e de 1,2 meses por década entre as filhas de pai corri primeiro grau completo ou mais - oito anos ou mais de escolaridade -. A antecipação da idade da menarca é considerada por muitos como um indicador de melhores condições de vida durante a infância. É possível que, durante a segunda metade do último século, as melhorias nas condições de vida durante a infância tenham proporcionalmente atingido mais as mulheres oriundas de estratos sociais MCNOS favorecidos...


Subject(s)
Body Height , Family , Menarche , Social Conditions
4.
In. Farhat, Calil Kairalla; Carvalho, Eduardo da Silva; Carvalho, Luiza Helena Falleiros Rodrigues; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia pediátrica. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 1998. p.650-6, tab.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-260933
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